Nesta primeira semana do mês de setembro, André Kassu, sócio e CCO da CP+B Brasil, escreveu, no Meio & Mensagem, o artigo: Essa tal felicidade. O texto nos faz refletir: estamos felizes e engajados em nossas jobs e agências ou estamos presos ao cheque no final do mês?
Talvez você não fale para o seu chefe, mas com os amigos em uma mesa de um bar o pensamento é quase unânime: “não estou contente com o meu trabalho”. De acordo com a pesquisa divulga pela revista Você S.A., mais de 70% não estão felizes com o trabalho. Portanto, fique calmo, amigo, o número é maior do que imaginava.
As reclamações para a infelicidade no emprego são variadas. Uns não gostam da função, outros da remuneração. Têm, ainda, os que não se entendem com o chefe e assim vai. Entretanto, uma coisa é certa: as insatisfações existem e as empresas precisam aprender a lidar com elas.
De acordo com o artigo, a depressão pode chegar a quase 4% do PIB brasileiro, como diz André Caldeira, uma das poucas vozes a tocar nesse assunto. É um cálculo que deveria mexer com as empresas. Envolve absenteísmo, baixa produção, falta de comprometimento e dificuldade de reter talentos. Não é por acaso que o turnover nas agências seja tão intenso.
Desse modo, como podemos equilibrar: produtividade e qualidade de vida? A resposta não é tão simples, mas as agências que encontrarem a medida certa – sem dúvida – sairão na frente.
Fonte: Meio & Mensagem
