Não tem jeito, os smartphones estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano. A cada dia que passa temos a impressão que somos cada vez mais dependentes e nos perguntamos: como conseguíamos viver sem as redes sociais, os aplicativos, a filmadora e máquina fotográfica de bolso e outros inúmeros recursos que os aparelhos oferecem?
Entretanto, a relação ‘necessidade X dependência’ do smartphone está cada vez mais interligada. A redação do Olhar Digital, por exemplo, acompanhou o dia a dia de Michelle, viciada declarada em celular, para ilustrar este processo.
Segundo a entrevistada, a sua primeira atividade diária é pegar o celular e abrir o Facebook, checar os e-mails e as fotos no Instagram. Para ela, o smartphone se tornou uma extensão do seu braço.
Assim como Michelle, milhares de pessoas sentem esta mesma sensação de dependência. Porém, a maioria dos usuários não assumem – ou não percebem que estão viciados.
De acordo com a psicóloga Ana Luiza Mano, caracteriza-se vício em smartphone quando o indivíduo começar a perder atividades sociais, sofre alteração de humor quando há falta e/ou queda de conexão e outras séries de fatores que prejudicam a rotina.
Se você se identificou com esses ‘sintomas’, fique atento e, se precisar, procure ajuda (já existem profissionais da saúde especializados neste tipo de caso)
A dica é usufruir das vantagens que os aparelhos oferecem, sem perder a sua vida social.
Fonte: Olhar Digital